Peter Jordan chegou ao cinema com expectativas altas e voltou impressionado com Quarteto Fantástico: Primeiros Passos. Esta análise traz tudo que ele sentiu, sem spoilers, destacando o tom mais cinematográfico e a estética única do filme.
Um universo paralelo de puro cinema
Para Peter Jordan, a escolha de situar o longa num universo paralelo foi genial. Sem precisar conectar-se ao UCM principal, o filme oferece uma introdução orgânica: você não precisa ver nenhum outro título da Marvel para mergulhar na história. É uma narrativa que honra a essência dos personagens e, ao mesmo tempo, se sustenta sozinha.
Drama familiar e ficção científica raiz
O verdadeiro core do Quarteto Fantástico está em combinar drama familiar e aventura de ficção científica. Peter Jordan elogia como o roteiro equilibra momentos íntimos — Sue e Reed esperando um filho, conflitos no Edifício Baxter — com cenários grandiosos de buracos de minhoca e naves espaciais. Cada diálogo reforça sua conexão com as HQs clássicas.
Estética retrofuturista: o filme mais bonito da Marvel?
Sem dúvidas, nos olhos de Peter Jordan, este é um dos filmes mais bonitos já feitos pelo MCU. A direção de arte e o design de produção recriam um retrofuturismo anos 60 impecável: móveis, figurinos, robôs práticos como o Herbie e até um teste de gravidez com tecnologia vintage. Cada cena é um banquete visual para quem ama cinema de verdade.
Tom mais sério, sem piadinhas constantes
Ao contrário da fórmula Marvel repleta de comédia rápida, Quarteto Fantástico assume um tom mais sério. Peter Jordan ressalta que quem esperava ação non‑stop pode se desconectar, mas quem apreciar drama denso e worldbuilding profundo vai se encantar. As piadas existem, mas servem ao enredo, e não o contrário.
Elenco e química inigualáveis
Todos os atores conquistam:
- Vanessa Kirby lidera com garra como Sue Storm, explorando sua faceta maternal e heroica.
- Ebon Moss‑Bachrach traz humor e coração à Coisa, fortalecendo o espírito de família.
- Sean Teale é o Johnny Storm clássico, sarcástico e irresistível.
- Pedro Pascal convence como Reed Richards, ainda que os efeitos elásticos dos poderes precisem evoluir em futuros crossovers.
Conclusão e expectativa
Nesta pegada “Le Cinematic”, Peter Jordan vê em Quarteto Fantástico: Primeiros Passos não só um filme de super‑herói, mas um novo patamar visual e narrativo para o MCU. Vale muito a pena conferir na tela grande e sentir cada detalhe desse retorno à era de ouro dos épicos de quadrinhos.
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