A série da Mulher-Hulk no Disney+ ainda está nos primeiros estágios de produção, mas os primeiros rumores já estão começando a surgir.
Um deles fala sobre a possibilidade do retorno de Jessica Jones, interpretada por Krysten Ritter nas antigas séries da Marvel na Netflix. A agente faria parte das aventuras de Jennifer Walters, a prima de Bruce Banner com poderes similares.
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A informação vem do repórter Daniel Richtman, que é famoso por detalhes dos bastidores de produções da Marvel e da DC, entre outras.
Ritter viveu Jessica Jones em uma série solo, além da série dos Defensores, equipe que formou ao lado de Luke Cage, Demolidor e Punho de Ferro. Todas as séries da Marvel na Netflix foram canceladas, abrindo caminho para as produções do Disney+.
Há toda uma campanha para que personagens dessas séries antigas sejam reinseridos no cânone do UCM a partir de agora.
Os preferidos do público são Jessica Jones e o Demolidor, vivido por Charlie Cox. O Justiceiro de Jon Bernthal e o Rei do Crime interpretado por Vincent D’Onofrio também estão entre os mais lembrados.
Sobre a Mulher-Hulk
Para a surpresa de todos, após anunciar a maioria de suas produções da Fase 4 na San Diego Comic-Com 2019, a Marvel anunciou ainda mais algumas séries, entre elas a da Mulher-Hulk, personagem que nunca apareceu nos filmes, mas que vem ganhando bastante espaço nos quadrinhos nos últimos anos, possuindo algumas das histórias recentes mais divertidas da Marvel.
Jennefer Walters é prima de Bruce Banner, o Hulk, e durante uma emergência acaba recebendo uma transfusão do sangue de seu primo, o que lhe dá parte dos poderes do herói, porém de forma controlada.
A Mulher-Hulk possui a pele verde e a força sobre-humana, mas embora tenha uma personalidade um tanto rústica, não representa o perigo que seu primo é.
Walters atua como advogada e por várias vezes defendeu heróis na justiça, até mesmo em parceria com o também advogado Matt Murdock, também conhecido como o Demolidor.
As histórias da heroína são conhecidas pela ação, bom-humor e até mesmo um certo nível da chamada “quebra da quarta parede”, onde ela acaba interagindo de certa forma com o leitor, de forma parecida com o Deadpool.
A série pode ser uma boa forma de introduzir o mercenário, bem como outros personagens como a ausente Betty Ross, que esteve no filme solo do Gigante Esmeralda, e que tecnicamente pode se transformar na Mulher-Hulk Vermelha.
O próprio desenvolvimento de Banner, agora como Professor Hulk, pode ser abordado por aqui.
Mulher-Hulk ainda não tem previsão de estreia no Disney+.
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