Pode até comemorar o resultado, mas esqueça essa ideia de cantar a vitória por ter colaborado no salvamento de Manifest.
Embora a dedicação dos fãs para com a série não tenha passado despercebida pela gigante do streaming, não foi esse o motivo para a Netflix decidir renovar o show para a quarta e última temporada.
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De acordo com uma entrevista ao The Hollywood Reporter, uma executiva da empresa chamada Bela Bajaria revelou que a decisão aconteceu – única e exclusivamente – após uma análise dos números da série, que provou ter um ótimo desempenho.
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Salvando Manifest
Manifest teve uma onda de popularidade ao chegar à Netflix, assim como aconteceu com programas anteriores, mesmo após o cancelamento. A trama chegou a dominar a lista dos 10 melhores programas por semanas dentro da plataforma.
Independentemente de todo o sucesso, a emissora original (NBC) desceu o machado e cancelou o seriado sem dó nem piedade. A pior parte, entretanto, é que a trama ficou totalmente sem fim – e sem responder ao principal mistério. Foi então que os fãs iniciaram uma ferrenha campanha.
“A gente ama ver o entusiasmo dos fãs, mas sinceramente não foram os e-mails ou tuítes. Para salvar uma série dessa forma, a gente analisa quem está assistindo. Eu adoro a paixão deles e conexão com os personagens, mas o que salvou o seriado foram as reproduções”, disse Bela Bajaria.
A Netflix confirma que o programa foi assistido por 25 milhões de telespectadores nos Estados Unidos e no Canadá, nos primeiros 28 dias de exibição. “O que importa são as reproduções”, finaliza Bajaria.
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Sobre a Netflix
Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.
A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.
Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.
A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.
Atualmente, a plataforma está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 21,90 (plano básico) e R$ 45,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).
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