Uma boa parte do público ficou revoltada com a inclusão de um beijo gay em Alexandre: O Nascimento de um Deus, nova série já disponível na Netflix.
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A série, que tem caráter documental, que mistura entrevistas com historiadores e encenações dramáticas para recontar a vida de um dos líderes militares mais importantes da história.
A sexualidade do conquistador e, consequentemente, suas relações carnais e amorosas sempre foram um objeto de debates. Nas redes sociais, usuários estão reclamando que “a Netflix transformou Alexandre em gay”.
A plataforma de streaming pode dormir sem culpa, visto que a única coisa que fez foi representar a imagem mais aceita pelos estudiosos. A maioria dos historiadores defende que ele teve relações com outros homens.
A confusão começou depois que a nova produção optou por representar o protagonista, vivido por Buck Braithwaite, como um homem homoafetivo.
“Tomar no c*, o cara conquista a porr* toda pra um monte de vagabundo, mais de 2 mil anos depois, transformarem ele em gay – sem nenhuma evidência que sustente isso nas fontes primárias“, reclamou um perfil.
“O povo está reclamando que deixaram o Alexandre, o Grande ‘gay’ na série da Netflix… Eu conto ou vocês contam?“, ironizou outro internauta sobre as reclamações da série de seis episódios.
Um terceiro ainda relembrou o filme Alexandre, de 2004, com Colin Farrell no papel principal. Na época, a sexualidade do conquistador foi abordada de maneira extremamente sutil.
Veja algumas reações:
https://twitter.com/planet_liberal/status/1754660657696325767
"A Netflix fez um documentátio sobre Alexandre, o Grande, e dentro de 8 min eles o tornam gay."
Por isso não assino mais esse lixo ideológico, nem assisto mais produções dos pedos hollywoodianos. https://t.co/ZCtbTwn1SI
— Maria Paula (@mariapaularfer) February 6, 2024
Alexandre, o Grande, sendo gay na série da Netflix é historicamente correto. Fan service é Alexandre dando longos e sentidos abraços em seu amigo Hefestio no (excelente) filme de Oliver Stone. pic.twitter.com/avrJRMqaF7
— Rogério Marcus (@rog_marcus) February 6, 2024
Vi um episódio da série que a Netflix transformou Alexandre o Grande em gay e achei meh
— Karine 🐰 (@karinuruodo) February 6, 2024
O povo da reclamando que deixaram o Alexandre, o Grande "gay" na série da netflix
Eu conto ou vocês contam?
— deegseth.eth (@deegseth_eth) February 6, 2024
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Alexandre está na Netflix
Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.
A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.
Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.
A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.
Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 18,90 (plano básico com anúncios) e R$ 55,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).
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