Diretor original de O Corvo esculhamba a nova versão: ‘uma pessoa morreu’

Giovanna Camiotto

Diretor original de O Corvo esculhamba a nova versão: ‘uma pessoa morreu’

O diretor Alex Proyas, responsável pela versão original de O Corvo, ficou indignado com a decisão da Lionsgate em seguir adiante com o novo filme, estrelado por Bill Skarsgård e dirigido por Rupert Sanders.

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“Eu realmente não sinto alegria em ver negatividade sobre o trabalho de nenhum cineasta, e tenho certeza que o elenco e a equipe realmente tinham boas intenções, como todos nós em qualquer filme. Então, me dói falar mais sobre esse assunto, mas acho que a resposta dos fãs fala por si”, declarou em publicação no Facebook.

O Corvo não é apenas um filme. Brandon Lee morreu fazendo-o, e foi finalizado como um testamento ao seu brilho perdido e trágica perda. É o legado dele. É assim que deve permanecer”.

No Brasil, a nova versão está agendada para estrear em 6 de junho de 2024.

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Outras críticas de O Corvo

A nova roupagem de Eric Draven, interpretado por Bill Skarsgård, no aguardado remake de O Corvo, também não foi bem recebida por todos.

Rochelle Davis, que deu vida a Sarah na versão original de 1994 — uma jovem sob os cuidados de Eric Draven (Brandon Lee) e Shelly Webster (Sofia Shinas) antes de serem brutalmente assassinados — expressou sua desaprovação ao visual renovado do personagem.

Em uma entrevista à TMZ, a reação inicial de Davis ao ver as primeiras imagens foi direta: “eca”.

O diretor do remake de O Corvo, Rupert Sanders, comentou sobre a tragédia de Brandon Lee, enfatizando que o novo filme pretende homenagear o falecido ator.

Porém, Davis aponta que, apesar de não questionar o talento de Skarsgård, o novo visual não capta a essência de Eric Draven, descrito por ela como um “homem bom com uma alma boa”.

Para Davis, a aparência “suja, desleixada e grunge” do novo Draven o aproxima mais dos vilões que ele deveria combater do que do personagem titular.

Além da aparência do personagem, Davis levanta outra preocupação com o remake da Lionsgate: a falta de diversidade.

Ela sugere que “qualquer pessoa que não seja um homem branco heterossexual” teria sido uma escolha de elenco mais apropriada para reinventar Eric Draven, embora também aponte que escolher alguém que se parecesse mais com Brandon Lee seria uma forma de respeito.

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