O dia em que o Coringa criou a tinta de Kryptonita para irritar o Superman

William Prado

O dia em que o Coringa criou a tinta de Kryptonita para irritar o Superman

O Coringa, o notório Príncipe Palhaço do Crime, mais uma vez surpreendeu o Universo DC com sua criatividade insana.

Desta vez, ele apresentou uma ideia inédita para enfrentar o Homem de Aço: tinta de Kryptonita. Essa inovação nunca antes tentada destaca a habilidade do vilão em pensar fora da caixa ao lidar com Superman.

Em edições passadas, muitos personagens da DC tentaram usar Kryptonita para derrubar Superman, mas foi o Coringa, o vilão mais caótico de Gotham, quem conseguiu desenvolver uma estratégia verdadeiramente inovadora.

Na edição Justice League of America #14, escrita por Dwayne McDuffie e ilustrada por Ed Benes, o Coringa apresenta seu plano brilhante.

Em vez de usar armas com ponta de Kryptonita ou simplesmente expor o herói à substância, ele decidiu criar uma tinta de Kryptonita que adere à pele de Superman.

Esse método forçou Superman a enfrentar uma ameaça completamente nova. A tinta cobria o corpo do herói, que precisava encontrar uma maneira de removê-la, já que não poderia simplesmente se afastar dela.

Embora a quantidade de Kryptonita não fosse letal, isso se deu porque Lex Luthor queria Superman vivo. Essa abordagem mostrou que a criatividade pode superar as táticas convencionais ao enfrentar um ser tão poderoso.

Segundo a edição, “a tinta de Kryptonita representou uma evolução nas táticas anti-Superman, graças à criatividade desvairada do Coringa.”

O vilão não queria matar Superman, mas sim irritá-lo profundamente, objetivo que ele alcançou com grande sucesso.

A utilização de tinta de Kryptonita é uma prova de que os inimigos de Superman precisam ser inovadores.

Essa ideia de transformar Kryptonita em uma substância aderente é um conceito perigoso que, se usado em maior escala, poderia causar sérios danos ao Homem de Aço.

Em uma variação dessa ideia, no filme animado Justice League Dark: Apokolips War, Darkseid utiliza tinta de Kryptonita para tatuar Superman, desabilitando-o permanentemente.

A inovação do Coringa demonstra que, mesmo em um universo onde Kryptonita é frequentemente usada como um atalho para criar tensão, ainda há espaço para abordagens criativas. Esse uso inesperado da substância desafia Superman de maneiras novas e perigosas, mostrando que a necessidade é a mãe da invenção.

Por fim, espera-se que a DC continue explorando maneiras criativas de utilizar a Kryptonita, como fez o Coringa, revelando o verdadeiro potencial dessa substância na criação de ameaças para o Homem de Aço.

FONTE: Screenrant

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