por Cheyna Corrêa
O segundo episódio de Gachiakuta reforça porque esse anime está chamando tanta atenção! Segundo a análise do Breno Jordan, ficou ainda mais claro que estamos diante de algo diferenciado e com potencial de sobra. As cenas de ação foram insanas e várias revelações deixaram o mundo do anime ainda mais rico e intrigante. E sim, o poder secreto do Rudo finalmente deu as caras e ele está conectado de forma genial com o episódio anterior.
O mundo lixo que joga gente fora
Logo de cara, Breno destaca o quanto a sociedade em Gachiakuta é podre até o osso. A elite trata os pobres como lixo — literalmente. O julgamento do Rudo foi uma injustiça total, e ninguém parece ligar para isso. Segundo o Breno, é como se as pessoas seguissem a mesma lógica de descarte dos objetos, jogando fora qualquer um que não sirva mais.
A abertura do anime, com Heavy Metal e visuais caóticos, reforça esse sentimento de revolta. Tudo ali mostra que o mundo de Gachiakuta é feito de caos, sofrimento e resistência. Para Breno, essa estética faz total sentido com o que o protagonista está vivendo.
Rudo é um Giver: o poder da alma nos objetos
O momento mais impactante para o Breno foi quando o Rudo usou seu poder como Giver, alguém que dá alma a objetos e consegue controlá-los. Isso explica a cena do cachorrinho de pelúcia no primeiro episódio e mostra como o Rudo valoriza o que está no lixo. Ele usa objetos como arma, mas com respeito. Não é só pancadaria, tem sentimento envolvido.
A luva dele, por exemplo, ganhou poder justamente por causa da conexão emocional com o Regto. Esse detalhe é brilhante, porque mostra que os poderes em Gachiakuta nascem do que os personagens sentem. E claro, isso trouxe até uma lembrança de Hunter x Hunter, onde o tipo de poder se molda ao usuário – uma comparação que o Breno adorou fazer.
Reviravoltas e surpresas que pegaram geral
Segundo o Breno, o episódio ainda mandou muito bem em entregar duas quebras de expectativa. A primeira foi quando os mascarados pareciam amigáveis e depois se revelaram ainda piores. E a segunda foi o próprio Rudo: o cara come lixo, morde dedo de vilão e não tem medo de nada. Para o Breno, isso mostra que ele não só sobrevive nesse mundo, como domina.
E o grupo dos Zeladores também chamou atenção: guerreiros superpoderosos que usam objetos com alma. Um deles, o Enjin, detonou geral em cena de ação de tirar o fôlego. O Breno aposta que esses personagens ainda vão render muita história boa.
Algumas críticas e comparações
Mesmo com tantos elogios, o Breno também fez questão de apontar onde o anime pode melhorar. A animação, por exemplo, poderia ser mais caprichada, ainda mais sabendo que o estúdio já fez obras incríveis como Mob Psycho e Fullmetal Alchemist. E o fato de a revelação sobre o mundo não ser um submundo, mas sim o mundo real, ter vindo tão cedo talvez tenha tirado um pouco do impacto. Segundo o Breno, seria mais interessante guardar essa virada para mais tarde, como foi feito em Attack on Titan ou The Promised Neverland.
Mesmo assim, ele reforça que Gachiakuta tem um universo único, com poderes criativos e personagens que prometem muitas lutas e reviravoltas. E se o anime continuar assim, tem tudo para ser um dos grandes destaques da temporada.
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