por Cheyna Corrêa
A ideia de um combate entre Vampira e Hulk parece enlouquecer até os mais ousados roteiristas. Enquanto ela drena energia, memórias e habilidades num simples toque, ele é a personificação da força bruta alimentada por raiva infinita. Será que a mutante consegue parar o gigante esmeralda ou acaba engolida pelo próprio poder que tentou absorver?
O dilema de absorver o poder do Hulk
Em suas primeiras tentativas, Vampira já drenou de tudo: da energia cósmica de Carol Danvers ao domínio mind-link do Fanático. Mas ao tocar o Hulk, ela sentiu o impacto da radiação gama e invadiu a mente de Bruce Banner. O sucesso inicial virou caos quando absorveu também a fúria descontrolada do Hulk. Percebendo que poderia se tornar tão perigosa quanto ele, parou o processo e se refugiou num canto. Hulk recuperou o controle e a deixou com apenas alguns segundos de vantagem.
Hulk Imortal e níveis divinos
A história se repetiu (e piorou) em Hulk Imortal, quando Banner ressuscita como avatar de The One Below All. Nessa forma, o Hulk alcança um patamar capaz de derrubar deuses, deixando qualquer tentativa de dreno de Vampira no mesmo nível de ela tentar sugar o poder de Galactus. Não demonstração, mas ficção canônica: não há audiência mental que suporte tanta energia.
Uma realidade “What If”
Numa realidade paralela de What If…?, o Hulk Cinza, sua versão mais fraca, também resistiu ao toque de Vampira. Mesmo absorvendo parte dos poderes, ela levou uma surra igual. O recado ficou claro: não existe limite de fúria gamma que ela consiga drenar e negociar.
No fim, o gigante esmeralda permanece inatingível para Vampira. Seja pelo volume de força ou pela intensidade de raiva, ela não tem armas para domar o Hulk — muito menos para sobreviver a essa drenagem extrema.
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