O Venom está em mais evidência do que nunca por conta do seu filme solo, que estreia em 4 de outubro e teve seu trailer mais recente divulgado na última terça-feira (31). Além disso, ele também um dos vilões mais populares e conhecidos do Homem-Aranha e já até foi um anti-herói em algumas oportunidades. Mas será que ele já comeu o cérebro de alguma pessoa? Confira mais abaixo.
Para que você entenda a respeito desse assunto, é importante dizer que essa história começou por conta de um brinquedo do Venom que dizia a frase “eu quero comer o seu cérebro!” E ela ficou bastante conhecida, tanto que acabou sendo utilizada nos quadrinhos do Homem-Aranha pela primeira vez em junho de 1990.
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Mas será que o Venom não falou apenas da boca pra fora e ele realmente já comeu o cérebro de alguém? Por incrível que pareça, sim, ele fez isso.
Em 1996, nos quadrinhos Venom: The Hunger (algo como Venom: a Fome), o personagem passou a maior parte da série afirmando que queria comer o cérebro de alguém. E fez isso com um pobre homem, mas acabou se arrependendo logo em seguida.
Mais tarde, uma explicação foi dada sobre o motivo que levava Venom a ter esse desejo. A razão por trás disso é que o simbionte precisa se alimentar de um certo composto químico que está presente em nosso cérebro. O simbionte sempre teve essa vontade, mas Eddie Brock nunca o deixou fazer isso.
Nesta série, Eddie e Venom acabaram se separando por um tempo por conta do incidente e quando voltaram a se ligar, o repórter conseguiu suprimir o desejo do simbionte com chocolate, que aparentemente, tem esse mesmo composto químico do cérebro. E com o passar do tempo, a ideia foi caindo no esquecimento.
No entanto, também é interessante citar que no tempo em que Mac Gargan, o Escorpião, também se fundiu com o Venom, os dois viviam se alimentando de pessoas. Então, provavelmente, o simbionte não abandonou por completo seu desejo de se alimentar de cérebros.
No trailer exibido na última terça-feira, o personagem já mostrou o desejo de se alimentar de órgãos de pessoas, mas nada de citar o cérebro. Mas às vezes, foi até melhor ignorar esse fato, já que ele poderia render alguma polêmica, além de ser meio nojento.
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