O capítulo mais recente do mangá One Piece apresentou uma das revelações mais significativas dos últimos anos, ao expandir o entendimento sobre o Haki do Conquistador. A novidade envolve Joy Boy e um método inédito de manipulação dessa habilidade, surpreendendo leitores e movimentando debates nas redes sociais.
Após 15 anos sem grandes mudanças no funcionamento do Haki, Eiichiro Oda introduziu a possibilidade de “moldar e armazenar” a energia do Conquistador em uma estrutura física. No enredo, Joy Boy teria criado um “nó de Haki”, preservado por séculos no robô ancestral conhecido como Emet.
Quando ativado, o mecanismo libera uma onda massiva de Haki do Conquistador, capaz de derrubar vice-almirantes, neutralizar transformações dos Cinco Anciãos e afetar até mesmo a figura enigmática Imu. A cena sugere que o poder pode ser manipulado de forma material, algo jamais mostrado até então.
Raridade e herança continuam em destaque
Segundo a própria narrativa, o Haki do Conquistador continua sendo uma habilidade extremamente rara, manifestada por menos de uma pessoa em um milhão. O mangá reforça sua relação com a força de vontade e com linhagens específicas, como a família dos portadores da sigla “D.”, além de clãs como os de Kaidou, Yamato, Big Mom e Katakuri.
Em determinado trecho, personagens explicam que o dom tende a ser transmitido entre gerações. “A vontade se perpetua quando o sangue a carrega”, diz uma fala do capítulo, destacada pelos leitores por sintetizar esse conceito.
God Valley ganha novas camadas
O flashback do Incidente de God Valley continua oferecendo informações inéditas. O capítulo indica que o confronto reuniu dez usuários do Haki do Conquistador, algo incomum até para os padrões de One Piece. Entre eles estavam Roger, Garp e Rocks, além de outros piratas lendários.
A retrospectiva também detalha a chamada “massa crítica”, técnica em que Roger e Garp concentram todo o Haki acumulado em um único ataque decisivo. A tática teria sido determinante para a queda de Rocks. “Só havia uma chance”, afirma um dos personagens no flashback.
Impacto para a saga final
As novas informações reforçam a ideia de que o Haki representa a expressão máxima da determinação humana dentro do universo da série. Com o conceito de “nós de Haki” e a noção de “massa crítica” agora estabelecidos, leitores especulam como Luffy poderá explorar esses elementos na reta final da história.
Embora o mangá não apresente conclusões sobre o futuro do protagonista, os novos recursos sugerem possibilidades de crescimento que podem colocá-lo em patamar semelhante — ou superior — ao de figuras como Roger, Garp e Rocks.




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