Por Cheyna Corrêa
O Deadpool é famoso por seu fator de cura ultra poderoso, que o transforma num ser quase imortal. Mesmo enfrentando as piores dores inimagináveis (desde mordidas de zumbis até explosões nucleares) o Merc with a Mouth continua em pé. Confira nesta análise alguns dos ferimentos mais brutais que o Deadpool sofreu e, contra todas as probabilidades, sobreviveu.
Ferimentos brutais que abalaram o universo
O histórico do Deadpool é marcado por um verdadeiro desfile de infortúnios:
- Mordido por zumbis:
Em Night of The Living Deadpool, o personagem foi devorado vivo por uma horda de zumbis. Mesmo tendo partes do corpo quase completamente digeridas, seu fator de cura regenerou-o integralmente, provando que nenhuma mordida, por mais apavorante que seja, pode ser definitiva. - Perda de órgãos:
Em momentos críticos, o Deadpool chegou a ter diversos órgãos arrancados – incluindo seu coração, que foi removido em duas ocasiões distintas. Seja pelo cruel Ajax ou pelo implacável Butler no arco The Good, The Bad, and The Ugly, o coração do herói foi reconstruído em questão de minutos, mantendo-o vivo mesmo quando a lógica sugeriria o contrário. - Esquartejamento:
O personagem já foi fragmentado em pedaços por vilões icônicos, como o próprio Hulk em Deadpool Kills The Marvel Universe. Mesmo completamente despedaçado, o fator de cura demonstrou sua eficácia ao reunir todo o corpo e permitir que o mercenário continuasse lutando horas após o ataque. - Empalado por um elefante:
Em uma situação surreal envolvendo um Theodoro Roosevelt zumbi, o Deadpool foi empalado por um elefante num zoológico. Apesar de ter tido o corpo perfurado e quase irreconhecível, ele continuou engajado na luta, disparando seus tiros contra o inimigo. - Desossado:
Em uma das cenas mais bizarras, o vilão Good Night transformou o Deadpool numa verdadeira “capa humana”. Todos os ossos foram retirados, fazendo com que seu corpo se tornasse uma massa mole – mas, surpreendentemente, o herói conseguiu se reerguer e continuar sua missão. - Cabeça esmagada:
Em um confronto épico com Thanos, o Deadpool teve a cabeça literalmente explodida, sua craniocórtex reduzida a fragmentos. Apesar disso, o fator de cura acelerado permitiu a regeneração completa, demonstrando uma resiliência quase indescritível. - Explosão nuclear:
Nenhuma explosão – nem mesmo uma nuclear – parece ser capaz de deter o Deadpool. Em um evento devastador, seu corpo foi incinerado a ponto de restar apenas o esqueleto, mas, assim que a poeira assentou, ele se regenerou por completo, pronto para a próxima batalha. - Colisão planetária:
Em Guerras Secretas, a colisão entre a Terra-616 e a Terra-1610 gerou calor extremo, fervendo os mares e destruindo tudo em seu caminho. Mesmo quando todos ao seu redor pereceram, o Deadpool resistiu ao apocalipse e reapareceu mais uma vez, demonstrando sua capacidade de superar qualquer catástrofe.
“Night of The Living” – Quadrinho (Reprodução)
A força do fator de cura e o legado da imortalidade
Cada um desses ferimentos, por mais grotesco e brutal que seja, evidencia a incrível capacidade regenerativa do Deadpool. Apesar do corpo ser submetido a traumas inimagináveis, a propriedade de se regenerar permite que o herói seja constantemente “reconstruído” – mesmo que o dano pareça ser levíssimo demais para permitir qualquer recuperação humana.
Essa imortalidade não é apenas um truque narrativo; ela define o legado do personagem. O Deadpool sobrevive a eventos que desafiam qualquer lógica biológica e transforma suas cicatrizes em símbolos de sua persistência e irreverência. Ainda que cada ferimento represente uma batalha vencida contra a própria sorte, o fator de cura do Deadpool prova ser a chave que o torna inabalável, mesmo diante de desafios apocalípticos.
Enquanto muitos heróis sucumbiriam a tais ataques, o Merc with a Mouth permanece uma prova viva de que, no universo Marvel, a determinação e a regeneração podem transformar até os danos mais brutais em meros obstáculos temporários.
Através dessa jornada extrema, o Deadpool continua a cativar fãs com seu humor ácido e sua persistência inigualável, mostrando que, para ele, até o fim do mundo é apenas mais um desafio a ser superado.
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