Nos últimos meses, Shari Redstone esteve muito próxima de vender a Paramount Global, gerando grande expectativa no mercado de entretenimento.
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A empresária estava em negociações avançadas com um consórcio liderado por David Ellison (Skydance) e Gerry Cardinale (RedBird). Outros potenciais compradores, como a parceria entre Sony Pictures e Apollo, também demonstraram interesse.
No entanto, um dos principais obstáculos para o acordo foi a exigência de Redstone de uma “maioria da minoria”, que permitiria que outros acionistas da Classe A votassem para aprovar ou vetar o negócio.
A complexidade dessa exigência, juntamente com a previsão de uma longa revisão regulatória, fez com que o consórcio liderado por Ellison desistisse da negociação.
Enquanto isso, os co-CEOs da Paramount, Brian Robbins, Chris McCarthy e George Cheeks, estão trabalhando arduamente em um novo plano estratégico.
Eles prometeram aos funcionários que estão focados em uma reorganização interna, incluindo cortes de custos e vendas de ativos, com o objetivo de garantir o crescimento da empresa.
Em uma mensagem aos colaboradores, afirmaram: “O trabalho já está em andamento em nosso plano estratégico, que inclui uma mudança no streaming, cortes de custos agressivos e vendas de ativos, um plano que estamos confiantes que preparará o terreno para o crescimento da Paramount”.
Apesar dos esforços internos, a incerteza sobre o futuro da empresa persiste. Charles Phillips, ex-co-presidente da Oracle e atual membro do conselho da Paramount, se opôs ao acordo com a Skydance e, segundo analistas, pode estar de olho no cargo de CEO.
Já Edgar Bronfman Jr., herdeiro da fortuna Seagram e atual presidente da Fubo, também manifestou interesse em adquirir a National Amusements, empresa de Redstone.
Outro nome que surgiu como potencial comprador é o produtor de cinema Steven Paul, conhecido por filmes como Baby Geniuses e Ghost Rider. Paul enviou uma carta à National Amusements manifestando seu interesse em adquirir uma participação majoritária na empresa, o que lhe daria controle de voto sobre a Paramount.
Com a saída de Bob Bakish do cargo de CEO da Paramount, prevista para o final de outubro, a empresa enfrenta um momento de grande transição. Bakish, que se opôs ao acordo com a Skydance, continuará como conselheiro até o outono, mas sua saída destaca a volatilidade dentro da empresa.
O impacto no mercado também foi sentido por investidores notáveis, como Warren Buffett, que sofreu grandes perdas com ações da Paramount. Buffett revelou que sua empresa, Berkshire Hathaway, vendeu todas as suas ações da Paramount, reconhecendo um erro significativo em sua estratégia de investimento.
Enquanto novos interessados surgem, como Byron Allen, que fez uma oferta de $14,3 bilhões pela Paramount no início do ano, o futuro da empresa ainda é incerto. Allen já realizou diversos acordos importantes, como a compra do The Weather Channel e da Black News Channel, e poderia ser um comprador viável caso a Paramount decida vender alguns de seus ativos.
Com tantas variáveis em jogo, o destino da Paramount Global continua sendo um ponto de interrogação. A empresa e seus líderes estão diante de um cenário desafiador, mas também repleto de oportunidades para aqueles dispostos a navegar pelas águas turbulentas da indústria do entretenimento.
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FONTE: THR
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