Peaky Blinders’ da Doramaland: conheça o aclamado ‘O Pior do Mal’ da Disney+

Cheyna Corrêa

Peaky Blinders’ da Doramaland: conheça o aclamado ‘O Pior do Mal’ da Disney+
Divulgação: Disney+

Se você é fã de Peaky Blinders, Narcos ou qualquer produção de máfia cheia de tensão, precisa conhecer o dorama coreano que vem conquistando fãs no Disney+: O Pior do Mal. A série mistura ação, intriga policial e o visual cinematográfico que a Coreia do Sul domina como ninguém, entregando um prato cheio para quem ama universos sombrios e cheios de personagens moralmente ambíguos.

Do submundo coreano para o seu streaming

A trama se passa na década de 1990 e acompanha Park Jun-mo (Ji Chang-wook), um policial enviado para se infiltrar em uma organização criminosa que domina o tráfico de drogas entre Coreia, Japão e China. Só que essa missão não é só perigosa — ela é pessoal. A esposa de Jun-mo, também policial, tem um passado misterioso com o chefão da gangue, Jung Gi-cheol, interpretado por Wi Ha-joon de Round 6. Essa mistura de laços emocionais com dever profissional cria o tipo de drama explosivo que prende até o último episódio.

Divulgação: Disney+

Por que é o “Peaky Blinders” dos doramas?

Assim como a série britânica de Thomas Shelby, O Pior do Mal aposta em:

  • Estética estilosa: figurinos, fotografia e iluminação dignos de cinema. 
  • Tramas complexas: intrigas, alianças e traições a cada virada. 
  • Personagens icônicos: vilões carismáticos e protagonistas que vivem na zona cinzenta da moralidade. 

Divulgação: Disney+

Se Peaky Blinders transportou o público para a Inglaterra pós-Primeira Guerra, O Pior do Mal mergulha na estética urbana e perigosa da Ásia dos anos 90 — com direito a boates esfumaçadas, becos perigosos e cenas de luta coreografadas no estilo que só os doramas de ação conseguem entregar.

Conexão com o mundo nerd e pop

Para o público nerd, essa série é praticamente um crossover entre drama criminal e thriller de espionagem. A tensão de um agente infiltrado lembra missões de games como Yakuza ou Sleeping Dogs, enquanto o visual e a construção de personagens têm aquela pegada cinematográfica que lembra filmes de máfia clássicos. É o tipo de produção que, além de contar uma história intensa, constrói um universo rico que poderia muito bem render HQs, spin-offs e até jogos.

Com apenas 12 episódios, O Pior do Mal é rápido, intenso e viciante. Para quem gosta de tramas de poder, lealdade e sacrifício, ele entrega tudo — e prova que a Coreia do Sul continua sendo uma potência no entretenimento global.

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