‘Cadê Meu Avião?’: série da Netflix conta história de erro da Pepsi que custou caro

Giovanna Camiotto

‘Cadê Meu Avião?’: série da Netflix conta história de erro da Pepsi que custou caro

O a série documental ‘Pepsi, Cadê Meu Avião?’ lembra um erro fatal em campanha fracassada da gigante dos refrigerantes. A série estreou na última quinta-feira (17), na Netflix.

Em 1996, a PepsiCo lançou um programa de pontos que acabou sendo desastroso, em que os consumidores guardavam os rótulos das embalagens para trocá-los por outros produtos da marca.

Entre os brindes disponíveis, era possível ganhar um chapéu com 60 fichas ou uma jaqueta jeans com 400 pontos.

No entanto, a Pepsi perdeu a mão em um comercial televisivo. A empresa anunciou que, se coletasse 7 milhões de rótulos, seria elegível para ganhar um jato Harrier.

Sim, eles não informaram (em momento algum!!!) que era apenas uma piada – até porque, o jato era avaliado em 23 milhões de dólares… Que barganha.

A série documental da Netflix decidiu contar a história do universitário John Leonard, que decidiu fazer a Pepsi morder a língua.

Na época, o jovem se tocou que comprar 7 milhões de refrigerantes seria completamente inviável. No entanto, Leonard encontrou um aviso sobre a possibilidade de comprar pontos por 10 centavos cada.

Para não entrar em spoilers, o resultado do financiamento de Leonard foi uma batalha judicial com impactos profundos à marca PepsiCo.

No Brasil, casos parecidos aconteceram com as Casas Bahia e as famosa campanhas do “Quer Pagar Quanto?” e “Olhou, Levou”.

Pepsi, Cadê Meu Avião? é da Netflix

Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.

A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.

Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.

A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.

Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 18,90 (plano básico com anúncios) e R$ 55,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).

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