O episódio 11 de Dragon Ball Daima trouxe uma resposta intrigante para uma das maiores dúvidas dos fãs: se os Tamagami possuem um poder tão imenso, por que não utilizá-los para derrotar Gomah, o Rei dos Demônios? Afinal, ele é o grande responsável por transformar Goku e seus amigos em versões mini e lançar caos no universo.
A resposta veio durante uma conversa entre Panzy e Neva, o último Namekuseijin presente no Reino dos Demônios. Quando questionado sobre a ausência de ação dos Tamagami, Neva afirma:
“Os Namekuseijins não devem usar seus poderes em conflitos.”
Embora essa afirmação levante questionamentos, especialmente considerando a existência da raça guerreira Namekuseijin, parece que a regra é específica para o Clã do Dragão, responsável por criar entidades como Shenlong e as Esferas do Dragão. Isso reforça a ideia de que os poderes desse clã estão destinados à criação e restauração, e não à destruição ou combate direto.
Essa revelação adiciona mais profundidade à mitologia de Dragon Ball, expandindo o entendimento sobre os Namekuseijins e sua relação com o universo. O conceito de um poder tão imenso sendo restringido por princípios éticos ressoa com outras decisões narrativas da franquia, como a hesitação de Goku em usar métodos extremos para resolver conflitos.
Dragon Ball Daima e o Reino dos Demônios
A trama de Dragon Ball Daima se passa entre os eventos de Dragon Ball Z e Dragon Ball Super, trazendo novos elementos à série. Goku e seus amigos, agora encolhidos, precisam enfrentar a ameaça de Gomah e sua conspiração demoníaca. A chegada do jovem Majin Glorio promete sacudir ainda mais o equilíbrio do universo.
Com o conceito desenvolvido por Akira Toriyama, a série tem oferecido explicações intrigantes que conectam diferentes pontos da franquia, sem perder o toque nostálgico que os fãs adoram. Enquanto a luta contra Gomah continua, resta saber como os heróis superarão essa nova ameaça sem o auxílio dos Tamagami.
Fonte: CB
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