Quando os super-heróis precisam de café: Momentos ícônicos das histórias em quadrinhos

Andre Cananea

Quando os super-heróis precisam de café: Momentos ícônicos das histórias em quadrinhos

A Melitta acaba de lançar uma edição limitada de cappuccinos inspirada no Quarteto Fantástico. São quatro sabores, cada um combinando com a personalidade de um dos heróis da equipe: Tradicional, para o Sr. Fantástico, prático, racional, clássico; Chocolate, intenso e vibrante como o Tocha Humana; Chocolate com Avelã, equilibrado e sutil como a Mulher Invisível e Doce de Leite, forte por fora, doce por dentro, exatamente como o Coisa.

O lançamento nos fez lembrar: nas HQs, o café aparece mais vezes do que se imagina, e quase sempre em momentos de pausa, reflexão ou recomeço. Porque até super-heróis precisam de um respiro.

Em Superman – O Legado das Estrelas, Clark e Lois dividem uma xícara em uma cafeteria. A conversa vai além do romance, trata de identidade, humanidade e conexão, temas que definem o Homem de Aço.

Clark e Louis discutem a relação numa cafeteria em ‘Superman: Legado das Estrelas’ (Reprodução)

Peter Parker também adota o hábito. Em Spider-Man Loves Mary Jane, ele e MJ se encontram em cafeterias para discutir a vida, os amores e as inseguranças típicas da adolescência, mesmo que uma das vidas envolve lutar contra vilões.

 

No universo de Batman, o café é quase um personagem coadjuvante. Em Gotham DPGC, ele aparece nos turnos da madrugada, acompanhando policiais exaustos que lidam com a criminalidade de uma cidade que nunca dorme.

Jessica Jones, por outro lado, é praticamente movida a cafeína. Em Alias, ela aparece o tempo todo com uma caneca de café na mão. É assim que enfrenta investigações, traumas e a própria bagunça emocional.

Jessica Jones (D) em ‘Alias’: movida a cafeína (reprodução)

E não dá pra esquecer do Número Cinco, de Umbrella Academy. Ele exige uma xícara em qualquer cenário, mesmo que esteja enfrentando o apocalipse. Uma forma de dizer que salvar o mundo pode esperar alguns goles.

E se a gente for pensar em heróis que nunca apareceram com uma xícara, mas que certamente tomariam um bom cappuccino? Apostamos em Tony Stark: Refinado, impulsivo e sempre querendo impressionar, ele seria do tipo que prepara a bebida com equipamentos de última geração, não para relaxar, mas para marcar presença. O cappuccino tem estilo, intensidade e um toque de vaidade. Convenhamos, é a cara dele.

COMPARTILHE Facebook Twitter WhatsApp

Leia Também


Mais Lidas

ASSINE A NEWSLETTER

Aproveite para ter acesso ao conteúdo da revista e muito mais.

ASSINAR AGORA