por Cheyna Corrêa
Você já imaginou ter carteira assinada como super‑herói? Pois nos quadrinhos da Marvel isso é realidade. Em Avengers Annual #11 (1982), Jarvis explica que cada Vingador titular recebe um cheque semanal de US$ 1.000 — o equivalente a cerca de US$ 2.815 hoje, ou R$ 60.000 por mês. Para quem mora na Mansão dos Vingadores e vive 24 horas em serviço, esse valor traz tranquilidade e cobre todas as despesas.
Quem banca essa folha de pagamento?
A conta fica com a Fundação Maria Stark — sim, aquele toque de Stark mesmo. Tony e seus recursos pessoais garantem que o grupo funcione sem atraso. A entidade é definida como “não governamental e sem fins lucrativos”, mas, convenhamos, é o recurso de um bilionário que sustenta a maior equipe de super‑heróis do planeta.
Membros reservas e benefícios
Nem todo Vingador tem status de titular. Os reservistas recebem uma ajuda de custo mensal de US$ 100 (aprox. R$ 1.700 hoje) e precisam estar prontos para entrar em ação quando o chamado rolar. Além do salário, todos têm direito a plano de saúde, seguro de vida e até bufê liberado na base — sem falar na moral de ser parte de uma equipe lendária.
Quem recusa o cascalho?
Surpreendentemente, muitos heróis dispensam o pagamento. Thor, por exemplo, é filho do rei de Asgard e não precisa de um salário mortal. Já os Vingadores sem outra fonte de renda, como heróis em tempo integral, aceitam de bom grado para não se preocupar com contas ou boletos.
Enquanto isso no UCM
No Universo Cinematográfico Marvel, as coisas são mais nebulosas. A SHIELD, os Acordos de Sokovia e o conflito interno dos heróis impedem uma rotina financeira clara. Mas, nos quadrinhos, ser Vingador é mais que salvar o mundo: é carreira, com direitos, deveres e um contracheque para comprovar.
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