‘Quarteto Fantástico: Primeiros Passos’ – o que Peter Jordan sentiu ao ver o filme!

Cheyna Corrêa

‘Quarteto Fantástico: Primeiros Passos’ – o que Peter Jordan sentiu ao ver o filme!

Peter Jordan chegou à estreia de Quarteto Fantástico: Primeiros Passos sem roteiro, apenas pronto para contar o que sentiu ao assistir este filme que ressuscita nossos heróis – e aqui vai a opinião 100% sincera, sem spoilers!

Universo paralelo e introdução orgânica

 Para Peter, a decisão de ambientar o filme em um universo paralelo foi perfeita. Isso permitiu contar a história sem prender o público a outros filmes do MCU. Qualquer espectador pode embarcar e entender tudo sem precisar de prévia de origem. É uma homenagem que funciona sozinha, trazendo o quarteto de volta com frescor e sem enrolação.

Worldbuilding retrofuturista

 O diretor de arte acertou em cheio ao recriar os anos 60 com uma estética retrofuturista. Peter elogia o design de produção, figurinos e penteados que remetem ao DNA das HQs originais. Cada cenário lembra os Jetsons e desperta nostalgia, alimentando o desejo de explorar ainda mais esse universo — o “creme de la creme” da tecnologia fantástica.

Conteúdo cortado e ritmo acelerado

 O maior ponto negativo, segundo Peter, é o tamanho: com menos de duas horas, o filme parece corrido. Cenas de John Malkovich como Red Ghost e momentos “sensuais” do Coisa ficaram de fora, deixando a impressão de que faltou espaço para o material planejado. Dá vontade de ter mais tempo de tela para esses elementos.

Elenco e sinergia dos personagens

 O quarteto convence:

  • Vanessa Kirby brilha como Sue Storm, equilibrando força e emoção, num papel de “mãe” que protege o filho acima de tudo.
  • Ebon Moss-Bachrach aparece no corpo de Coisa com carisma, servindo de coração e músculo da equipe.
  • Sean Teale cumpre o papel de Johnny Storm com seu sarcasmo e mulherengo clássico.
  • Pedro Pascal — o Reed Richards — ainda precisa amadurecer, mas seu intelecto aparece mesmo quando os efeitos de elasticidade falham.

Peter destaca que a química familiar entre eles é um dos pontos altos, ainda que Reed precise de mais destaque em futuros crossovers.

Desafios dos VFX elásticos

 As sequências do Reed puxa-e-estica ainda não atingem o auge. Peter lembra que a Marvel vem testando esses poderes desde Ms. Marvel, e espera que em “Doomsday” e “Guerras Secretas” invistam mais em VFX criativos para as habilidades elásticas de Reed.

Galactus e a Surfista Prateada

 Sem entrar em spoiler, Peter garante: são dois personagens assustadores e imponentes. A atuação, design e presença de Galactus e Surfista Prateado são épicas, trazendo aquele sentimento de ser cósmico que o público esperava.

Para Peter Jordan, Quarteto Fantástico: Primeiros Passos não é só um bom filme — é um novo começo para a Marvel. Vale muito a pena no cinema, principalmente pela primeira cena pós créditos, que promete derrubar plateias. Prepare‑se para aplaudir e sair ansioso pelo que vem por aí!

 

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