Alan Ritchson, protagonista da série Reacher, abriu o jogo sobre o que esperar da quarta temporada, especialmente sobre o número recorde de cenas de luta e a importância de que cada uma delas tenha significado narrativo.
Fadiga de lutas?
Durante recente entrevista ao portal ScreenRant, Ritchson revelou que a nova temporada conta com aproximadamente 30 cenas de luta, mas destacou que a intenção não é apenas impressionar o público com ação visual. Segundo o ator, o objetivo é que cada confronto sirva à história e ajude a construir as motivações dos personagens, evitando o que ele chamou de “fadiga de lutas” — quando o público se desconecta diante de uma sequência excessiva de combates.
Não quero que a ação exista só para chamar atenção. Cada luta precisa ter propósito, e acho que conseguimos alcançar isso.
O contexto por trás das declarações
O ator contou que chegou a refletir sobre o tema enquanto assistia Game of Thrones com a esposa. Ele percebeu que ela perdia o interesse nas cenas mais paradas, mas voltava a se envolver quando começavam as lutas — o que o levou a pensar na importância de manter o público emocionalmente investido nas sequências de ação.
De acordo com Ritchson, a equipe de produção da temporada 4 conseguiu equilibrar o volume de lutas com motivações claras, e garantiu que essa será a temporada mais intensa e bem coreografada de toda a série.
Atualizações de produção e expectativas
As filmagens da nova temporada começaram em setembro, com Gary Fleder na direção de alguns episódios. O ator e membros da equipe compartilharam bastidores nas redes sociais, destacando que algumas das melhores cenas de luta da série foram gravadas neste ciclo.
Com o novo arco, Alan Ritchson promete uma temporada mais equilibrada, onde a ação tem propósito, as emoções são reais e cada luta conta uma parte da história.
Mais do que cenas explosivas, a proposta é aprofundar o personagem Jack Reacher e mostrar como sua força física se conecta com suas motivações internas.
A temporada 4 de Reacher promete intensidade com inteligência — e, se depender de Ritchson, sem nenhuma fadiga pelo caminho.






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