Lançado nesta terça-feira (3), o jogo Zelda: Breath Of The Wild tem recebido resenhas majoritariamente positivas por todos os grandes sites de jogos. O Metacritic, que serve como agregador de notas publicadas por toda a internet, apresenta o assombroso metascore de 98 pontos – a mesma pontuação de jogos considerados clássicos como o Tony Hawk’s Pro Skater 2 e o Grand Theft Auto IV. Existe apenas um único jogo em toda a história do site que conseguiu um metascore superior, coincidentemente ou não, é o The Legend of Zelda: Ocarina of Time do Nintendo 64.
Breath of the Wild é o 19º jogo na série The Legend of Zelda. A história é ambientada em Hyrule e segue as aventuras de Link, que desperta de um sono de 100 anos com amnésia, para uma misteriosa voz que o guia para derrotar Calamity Ganon. O jogo se diferencia da maioria dos jogos da série por apresentar um ambiente de mundo aberto doze vezes maior do que o mundo em Twilight Princess, com menos ênfase em entradas rotas lineares dentro das áreas. Semelhante ao original da série, o jogador é colocado no mundo com pouquíssima instrução, sendo deixado livre para explorar em seu próprio ritmo.
Veja a seguir o que alguns críticos tem dito a respeito do jogo:
GameSpot – 10/10
“Não importa quão lindos são seus ambientes, quão inteligentes são seus inimigos e quão complicados são seus enigmas, o fato de que Breath of the Wild continua a surpreendê-lo com novas regras e possibilidades depois de dezenas de horas é de longe a sua qualidade mais valiosa. É um jogo que permite que você se sinta gradualmente mais e mais habilitado, mas simultaneamente consegue reter um senso de desafio e mistério – o que, em conjunto, cria um sentimento constante e consistente de gratificação ao longo de toda a experiência.Breath of the Wild é uma definição Momento para a série The Legend of Zelda, eo jogo mais impressionante que a Nintendo já criou. ” – Peter Brown
IGN – 10/10
“The Legend of Zelda: Breath of the Wild é uma obra prima em design de mundo aberto e um jogo divisor de águas que reinventa uma franquia de 30 anos, que apresenta um sandbox maravilhoso cheio de mistério, mostrando dezenas sobre dezenas de coisas tentadoras na sua frente que apenas imploram para ser descobertas. Eu tive tantas aventuras em Breath of the Wild, e cada uma tem uma história única por trás do que me levou até elas, tornando-as histórias sobre histórias. E mesmo depois de ter passado mais de 50 horas a procurar os limites mais distantes de Hyrule, ainda consigo encontrar coisas que não vi antes.” – Jose Otero
Game Informer – 10/10
“Breath of the Wild é a realização de um mundo vivo, Hyrule é maciço, com os sistemas ambientais múltiplos mergulhados no alto de uma aventura enorme. O único problema técnico eu encontrei era um relacionado à taxa de frame ao lutar com vários inimigos. Apesar do tamanho maciço do jogo, Breath of the Wild exibe o talento da Nintendo, sem grandes problemas técnicos para interromper a experiência. Fiquei fascinado por esta versão de Hyrule, e me surpreendeu em quase todos os aspectos a riqueza de descobertas, e o modo como [o jogo] evita os clichês já estabelecidos de jogos anteriores. Ele representa uma nova direção profunda para uma das melhores franquias de jogos e um novo ponto alto para experiências interativas de mundo aberto”. – Kyle Hilliard
Polygon – 10/10
“Acredito que, no final, não é apenas o fato de que Breath of the Wild sinaliza que Zelda finalmente evoluiu e se moveu para além da estrutura em que se apoiou por tanto tempo. É que a evolução em questão exigiu que a Nintendo finalmente tratasse o seu público de forma inteligente. Mas, num mundo aberto cheio de grandes mudanças, Breath of the Wild quase sempre se sente como um jogo da série Zelda – e se estabelece como uma nova corrente, um jogo que realmente se “sente” como um Zelda, em quase 20 anos”. – Arthur Gies
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