Retratos Fantasmas é eleito para representar o Brasil no Oscar 2024

Giovanna Camiotto

Retratos Fantasmas é eleito para representar o Brasil no Oscar 2024

Na última terça-feira (12), a Academia Brasileira de Cinema e Artes Visuais anunciou que o filme Retratos Fantasmas, de Kleber Mendonça Filho, vai representar o país na disputa pelo Oscar 2024.

A lista contava com 28 títulos nacionais pré-indicados; veja quais.

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O longa-metragem brasileiro entra na disputa por uma indicação à categoria de Melhor Filme Internacional, porém os indicados finais serão anunciados somente em 23 de janeiro de 2024.

Retratos Fantasmas concorreu à vaga ao lado de “Estranho Caminho” (Guto Parente), “Noites Alienígenas” (Sergio de Carvalho), “Nosso Sonho – A História de Claudinho e Buchecha” (Eduardo Albergaria), “Pedágio” (Carolina Markowicz) e “Urubus” (Claudio Borrelli).

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Sobre Retratos Fantasmas

Retratos Fantasmas é um filme dirigido por Kleber Mendonça Filho que foi escolhido para representar o Brasil no Oscar. O filme destaca-se por sua qualidade cinematográfica e representatividade.

Em Recife (PE), no século 20, o filme conta a história do centro da cidade contada a partir das salas de cinema que movimentavam a população e ditavam comportamentos.

Kleber Mendonça Filho é conhecido por suas obras cinematográficas marcantes e Retratos Fantasmas não é exceção. Entre elas, estão títulos como Bacurau (2019), Aquarius (2016) e O Som ao Redor (2012).

O filme aborda temas relevantes e apresenta uma narrativa envolvente, o que contribuiu para sua escolha como representante do Brasil no prestigiado evento.

Brasil no Oscar

Os indicados às 23 categorias da 95ª edição do Oscar aconteceram em 24 de janeiro de 2023. Duas obras brasileiras tinham chances de disputar a premiação – o que acabou não acontecendo.

O curta-metragem “Sideral” é um nome que poderia ter feito história no Oscar. A obra de 15 minutos foi rodada durante a pandemia em Natal, no Rio Grande do Norte.

Dirigido pelo paulista Carlos Segundo, “Sideral” tentou entrar em uma das 5 vagas na modalidade ‘melhor curta de ficção’.

O filme acompanha a história de um mecânico, uma faxineira e seu casal de filhos. Além disso, apresenta a base aérea de foguetes de Parnamirim (RN), que vai lançar o primeiro foguete tripulado por brasileiros.

Já o documentário “O Território” também era outra grande chance para o Brasil, muito embora tenha sido dirigido pelo estadunidense Alex Pritz e seja considerada uma indicação enviesada.

Este longa retrata a luta do povo uru-eu-wau-wau contra o desmatamento de sua terra, que está sendo ameaçada por agricultores e posseiros. A obra conta com a produção do cineasta Darren Aronofsky e foi parcialmente filmado pelos próprios indígenas.

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