Parece que enfim foi divulgado o vilão do primeiro filme solo da Mulher-Maravilha. De acordo com a última edição da revista francesa Studio Ciné Live, que fez uma matéria especial sobre o longa, o deus da guerra Ares será o antagonista da trama.
A escolha do vilão ajuda a justificar por que a história do filme se passa durante a primeira guerra mundial. O ator Danny Huston, que já apareceu em um dos trailers, é quem deve dar vida a Ares. O conflito entre os dois é parcialmente inspirado nos Novos 52 da Mulher-Maravilha nos quadrinhos.
Veja também:
– Gal Gadot elogia o Batman de Ben Affleck: “um dos meus favoritos”
– Trailer russo de Mulher-Maravilha mostra trechos inéditos do filme
Na matéria da revista francesa, há também uma entrevista com o ator Chris Pine, que interpretará o piloto Steve Trevor, que também será o interesse amoroso da heroína. Em um trecho, Pine deixa claro o contexto da participação de Ares:
“Vivo um piloto que trabalha para os aliados na Primeira Guerra, e que espiona os alemães sem eles saberem. Ele rouba uma caderneta cheia de fórmulas científicas em uma base otomana, e rouba um avião, mas é abatido no mar aberto”, disse Pine. Entre essas fórmulas científicas, está um gás letal que pode acabar com a humanidade, e é o motivo do interesse de Ares.
Novas imagens divulgadas
A Studio Ciné Live divulgou também algumas imagens dos bastidores do filme. Confira abaixo:
Sobre Mulher-Maravilha
O primeiro filme solo da Mulher-Maravilha tem estreia prevista para o dia 2 de junho de 2017. O enredo se passa durante a primeira guerra mundial, quando a princesa Diana – nome da Mulher-Maravilha –, resgata o piloto de avião Steve Trevor de um acidente. Ao contar para ela sobre o confronto, a heroína decide deixar a ilha de Themyscira para acabar com o conflito.
Além de Gal Gadot, que interpreta a heroína, o elenco conta com as participações de Chris Pine, Connie Nielsen, Robin Wright, Lucy Davis, Danny Huston e Elena Anaya. A direção é de Patty Jenkins, que também escreveu o roteiro, junto com Allan Heinberg e Geoff Johns.
Texto por Augusto Ikeda
Edição por Igor Miranda
Seja o primeiro a comentar