O aclamado ator Richard Dreyfuss detonou as novas políticas de diversidade e inclusão da premiação do Oscar. Segundo ele, a Academia “não pode legislar” as questões minoritárias.
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Agora, as produções devem se enquadrar em alguns critérios para concorrer à estatueta de Melhor Filme. É obrigatório se enquadrar em dois pré-requisitos de uma lista com quatro.
Entre eles, será preciso ter diversidade de elenco, diversidade na “liderança criativa”, diversidade nas empresas contratadas para promover o filme e/ou promover acesso a oportunidades para sub-grupos.
“Eles me dão vontade de vomitar. É uma arte. Ninguém deveria estar me dizendo como artista que devo ceder à ideia mais recente e atual do que é moralidade”, disse em entrevista a Margaret Hoover.
Richard Dreyfuss venceu o Oscar de Melhor Ator, em 1978, por A Garota do Adeus.
Dreyfuss se incomoda com o Oscar
“O que estamos arriscando? Estamos realmente arriscando ferir os sentimentos das pessoas? Você não pode legislar isso. Você tem que deixar a vida ser vida. Sinto muito, não acho que haja uma minoria ou maioria no país que deva ser atendida dessa maneira”.
Dreyfuss ainda comparou as regras de diversidade do Oscar com a política estadunidense.
“Acho que somos covardes. Os republicanos mandam seus filhos para as escolas esperando e rezando para que seus filhos voltem. Republicanos e democratas mandam seus filhos para a escola rezando urgentemente para que seus filhos voltem para os democratas”, disse.
“A ideia de um pai entrar em uma escola pública e dizer: ‘Não quero que meus filhos sejam expostos a pontos de vista opostos’. Isso está errado“, finalizou.
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