A franquia Transformers chega ao seu quinto filme, o que significa que é importante trazer material novo para manter a audiência, ao invés de reciclar o que foi mostrado nas obras anteriores. Em Transformers: O Último Cavaleiro, a forma encontrada pelos roteiristas de introduzir algo inovador foi usando a mitologia do rei Arthur.
Não por acaso, uma das questões que acabaram surgindo é exatamente sobre quem seria este “último cavaleiro”. Vale lembrar, o que será relatado a seguir pode ser considerado como um grande spoiler a respeito do filme. Muitos acreditavam que seria óbvio que tal figura fosse o Optimus Prime, mas na verdade, quem recebeu o título que deu nome ao filme foi um humano: Cade Yeager de Mark Wahlberg.
Entre as cenas exibidas na apresentação do CinemaCon, tivemos uma onde Cade achava um medalhão de aparência estranha de um transformer. Tal medalhão é um selo deixado por ninguém menos que o rei Arthur, e Cade foi o escolhido para exercer o seu poder, trazendo assim a paz para a humanidade e para os Transformers.
Já sabíamos que em Transformers: O Último Cavaleiro existiria certo nível de influência de fantasia medieval, apesar de que o último trailer não fazia muito mais do que mostrar cenas de tiro, muita luta e ao menos um par de dragões. Mas com o vídeo exibido no CinemaCon, foi revelado que durante a época do reinado de Arthur, junto com os 12 cavaleiros da Távola Redonda, existiam também 12 transformers que lutaram ao lado deles. Séculos mais tarde, Cade foi eleito como o encarregado de restabelecer a paz entre as duas raças.
Ainda não está claro se o selo de Arthur concederá a Cade algum tipo de poder especial, embora em uma série focada em seres alienígenas mecânicos capazes de se transformar, fica difícil dizer se esta ideia é algo que caberia dentro do tema da franquia. Mas agora que a questão envolvendo a lenda do rei Arthur já foi resolvida, a pergunta que fica é: qual é o caso das cenas que mostram eventos da Segunda Guerra Mundial?





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