Recentemente, a Netflix anunciou a chegada da série animada Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco, que teve seu primeiro trailer divulgado no final de 2018 e sua recepção esteve cercada de algumas polêmicas. Mas independente de sua opinião sobre a adaptação, o serviço de streaming anunciou nos últimos dias que a série será lançada em 19 de julho.
Com sua estreia próxima de acontecer, confira abaixo 5 coisas que podemos esperar de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco.
5) Toques modernos
A ideia por trás de Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco é adaptar o clássico e popular anime dos anos 80, mas com alguns toques mais modernos, como uma pequena mudança nas armaduras dos heróis (uma mistura das versões do mangá e do anime) e o fato de Shun ter se tornado mulher (já falaremos mais sobre isso abaixo).
Ao menos, o principal ponto da adaptação será mantido, que é sua história: os Cavaleiros do Zodíaco ainda terão a missão de defender a deusa Atena de diversas ameaças e inimigos.
4) Os vilões
Se levarmos em conta o único trailer liberado da série até o momento, podemos imaginar que a nova adaptação de Os Cavaleiros do Zodíaco deve abordar a primeira parte da Saga do Santuário, até a fase dos Cavaleiros Negros.
Afinal, eles foram os únicos vilões que apareceram no trailer. Além disso, tudo indica que Ikki de Fênix também será um dos antagonistas (já que ele apareceu como líder dos Cavaleiros Negros), da mesma forma que ocorreu no anime, antes de fazer sua transição para o papel de herói, com alguns pequenos toques de anti-herói.
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Desta forma, podemos supor que o restante da Saga do Santuário, em especial a adorada e famosa fase da Batalha das Doze Casas, deve ficar salva para próximas temporadas, caso sejam produzidas.
3) Shun Mulher
Com certeza, o ponto que mais gerou polêmica em Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco foi o fato de Shun ter se transformado em uma mulher chamada Shaun. E quando o trailer da série estreou, no final de 2018, muitos fãs deixaram bem claro a insatisfação com essa mudança nas redes sociais.
Eugene Son, roteirista e produtor de Saint Seiya: Cavaleiros do Zodíaco, já deu sua justificativa para essa mudança.
“Trinta anos atrás, um grupo de garotos batalhando para salvar o mundo sem garotas em volta não era um problema. Esse era o padrão. Agora, o mundo mudou. Garotos e garotas trabalhando lado a lado é o padrão”, explicou Son.
Mesmo assim, o roteirista admitiu que sabia que a escolha estaria cercada de polêmicas. Agora, o jeito é se acostumar a chamar Shun de Shaun.
2) A animação em 3D
Outro grande ponto de polêmica entre os fãs da série foi o fato de a nova série ter optado por uma animação em 3D. Sim, sabemos que os japoneses são mestres da animação, mas essa regra não parece valer quando o negócio é criar algo em três dimensões.
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Por conta disso, os fãs também criticaram a animação vista no trailer e ficaram se perguntando por que os responsáveis não optaram pela animação clássica, ainda mais se levarmos em conta que Saint Seiya: Os Cavaleiros do Zodíaco também foi produzido pela Toei Animation.
No entanto, parece que esse é outro ponto que não tem muita volta e teremos de nos acostumar com isso.
1) Dinâmica mais rápida
Por fim, esse é um ponto que se trata de uma suposição, mas é bem provável que aconteça. Até mesmo o fã mais fiel de Cavaleiros do Zodíaco sabe que o anime original irritou muita gente por conta de sua famosa enrolação e demora para desenvolver muitos aspectos de sua história.
No entanto, parece que essa questão será deixada de lado na adaptação da Netflix. Afinal, foi anunciado que esta primeira temporada contará com 12 episódios com 30 minutos de duração cada. Em outras palavras, isso tudo indica que a história precisará ser desenvolvida de uma forma mais rápida e dinâmica, para a alegria de quem não tem muita paciência e se irritou com o original.
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