Sítio do Picapau Amarelo: colecionador tem mais de 1200 itens relacionados à obra

Giovanna Camiotto

Sítio do Picapau Amarelo: colecionador tem mais de 1200 itens relacionados à obra

Sérgio Marcilliano, um grande fã de Sítio do Picapau Amarelo, mantém uma coleção com mais de 1,2 mil itens relacionados à obra de Monteiro Lobato.

Entre os objetos mais valiosos, o rapaz guarda o roteiro original da série da TV Globo, figurinos do elenco e até uma boneca Emília fabricada em 1957.

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Em entrevista ao portal ‘G1’, o morador de Angatuba (SP) contou que parte do acervo foi doado pela família do próprio Monteiro Lobato, autor do clássico literário brasileiro. “Não sei expressar o que eu senti ao abrir a caixa. Um tesouro”, afirmou Marciliano.

Tinha roteiros, ilustrações, fantasias e parte do cenário. Coisas que eu nunca imaginei ter. Agora, a minha meta é tornar isso acessível. Quero expor para que outras pessoas continuem valorizando essas obras”, acrescentou ele, que desenvolveu um projeto social relacionado ao livro.

Além das peças doadas, o jovem de 25 anos coleciona gibis publicados na década de 1970 e até guarda a publicação original de Reinações de Narizinho.

Memórias do Sítio do Picapau Amarelo

Segundo Cléo Monteiro Lobato, o colecionador faz um exímio trabalho para manter viva a história de seu bisavô.

Conheci Sérgio Marcilliano uns anos atrás quando vi no Instagram sobre um trabalho dele”, começou ela, se referindo ao projeto ‘Chácara Queto’.

Um trabalho social com crianças de rua […] baseado nas obras de Monteiro Lobato. Eu achei incrível! Fizemos até uma live juntos e também contribuí para o acervo dele, que é inacreditável”, seguiu.

O projeto comandado por Marciliano é um grupo teatral que reproduz as histórias de Monteiro Lobato. O principal objetivo de ‘Chácara Queto’ é levar a literatura brasileira para crianças e adolescentes, a partir da encenação e produção de vídeos.

“Eu notei que muitas crianças e adolescente ficavam nas ruas, expostas. Então pensei em iniciativas que juntassem a minha paixão pelo Sítio do Picapau Amarelo. A ‘Chácara Quito’ é uma forma de levar a literatura e distrair as crianças e adolescentes de Angatuba“, afirmou Marciliano.

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