A Sociedade da Neve: como está a vida dos sobreviventes reais?

Giovanna Camiotto

A Sociedade da Neve: como está a vida dos sobreviventes reais?

A Netflix começou o ano contando uma das maiores tragédias da história no filme A Sociedade da Neve, onde um time de rúgbi sofre uma queda de avião na Cordilheira dos Andes. Como estão os sobreviventes da fatalidade após mais de 50 anos?

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Apesar de já ter passado tanto tempo, quase todos os 16 sobreviventes ainda estão vivos em 2024. O último reencontro do grupo aconteceu em 13 de outubro de 2022.

Dos sobreviventes, dois vieram a falecer vítimas de câncer: Javier Methol (2015) e José Luis Coche (2023).

O filme destaca as principais dificuldades vividas pelo grupo de sobreviventes, como as conversas racionais sobre a prática de canibalismo com a vítimas fatais e a demora de 72 dias para obter resgate.

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A Sociedade da Neve

No vasto e gelado cenário dos Andes, uma história real de resiliência e coragem se transforma no mais novo  lançamento da Netflix. A plataforma de streaming traz aos espectadores a empolgante narrativa de A Sociedade da Neve.

A produção ilumina a incrível saga de sobrevivência de um grupo de jovens após um trágico acidente aéreo em 1972.

O filme, dirigido por J.A. Bayona, é baseado no livro de 2008 de Pablo Vierci, que tem uma conexão pessoal com os protagonistas dessa história real.

Vierci, amigo de infância dos passageiros do fatídico voo 571 da Força Aérea Uruguaia, narra o destino dos ocupantes, que partiram de Montevidéu com destino a Santiago para uma competição esportiva.

A bordo, além do time de rugby Old Christians do colégio Stella Maris, estavam amigos e familiares.

Dos 45 passageiros, a tragédia inicialmente poupou 29, que se viram obrigados a lutar contra o inóspito frio dos Andes em uma batalha desesperada pela vida.

O milagre dos Andes, como ficou conhecido, se desenrola com 16 indivíduos sendo resgatados após uma angustiante jornada de 72 dias na neve.

O relato ganha contornos ainda mais dramáticos ao revelar que a sobrevivência veio ao custo de uma decisão coletiva e desesperada: alimentar-se da carne dos falecidos.

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