Noah Schnapp, jovem ator de 19 anos conhecido por seu papel como Will Byers na série Stranger Things, está no centro de um turbilhão de críticas nas redes sociais.
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A polêmica surgiu após a divulgação de vídeos em que Schnapp aparece fazendo piadas sobre o conflito entre Israel e o Hamas, gerando várias reações negativas online.
O episódio ganhou atenção quando Schnapp, em um vídeo no Instagram, foi visto rindo com amigos que exibiam adesivos com dizeres polêmicos como “sionismo é sexy“.
O sionismo, movimento que defende um Estado Judeu Independente, é frequentemente associado à política de Israel.
Em outra cena, um dos amigos de Schnapp segurava um adesivo comparando o Hamas ao ISIS, intensificando as interpretações de deboche e desrespeito às sensibilidades políticas e culturais envolvidas.
A polêmica escalou com as reações de internautas que condenam o sionismo israelense como prática colonialista e racista, citando ações contra palestinos, incluindo bombardeios na Faixa de Gaza. Essa percepção negativa se ampliou com comentários de usuários em plataformas sociais.
Zach Choi, por exemplo, comentou no X, plataforma antes chamada de Twitter: “Eu sei que quando Stranger Things acabar, ele vai estar sem emprego e ninguém vai querer chamá-lo para nada mais“.
Bruna Tini expressou desapontamento: “Minha vida era muito melhor quando eu não sabia as m*rdas que o Noah acredita e propaga por aí“.
Alguns usuários da internet chegaram a propor boicotes à série da Netflix e ações de protesto mais diretas contra o ator, refletindo a gravidade da situação.
Schnapp, que é judeu, defende apoio às ações israelenses contra Gaza. Embora tenha declarado que o Hamas “não representa o povo palestino”, também afirmou que “ou você apoia Israel ou apoia o terrorismo“.
Essa dicotomia proposta por ele foi vista como problemática para muitos, incluindo um usuário do X que criticou a postura de Schnapp e os contrapôs com a terrível realidade enfrentada pelos palestinos.
A situação reacende discussões sobre a responsabilidade de figuras públicas em suas declarações, especialmente em contextos delicados como o conflito Israel-Palestina.
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