A despedida de Stranger Things virá em doses homeopáticas, divididas basicamente em três partes. Há quem goste do formato e há quem critique, mas os criadores da série, Matt e Ross Duffer, afirmaram que dessa vez a divisão faz mais sentido do que na quarta temporada, com a história acompanhando o lançamento dos episódios em termos de intensidade e clímax.
Os Irmãos Duffer conversaram com a SFX Magazine e explicaram que a divisão em partes não deu muito certo na temporada anterior por conta de vários fatores, incluindo a pandemia, que prejudicou o calendário. Os episódios foram liberados em duas partes, entre maio e julho de 2022. Segundo Ross:
Também estou animado para a primeira parte porque, na quarta temporada, nós não sabíamos que seria dividida em dois. Não é culpa da Netflix, não é culpa de ninguém. Houve a pandemia e nós acabamos dividindo em duas para poder ter episódios mais cedo. Mas dessa vez, nós sabíamos que seria dividida, então realmente tem duas metades. O ‘Volume Um’ realmente existe como seu próprio mega filme. Tem seu próprio clímax.
Ross Duffer afirmou também que o quarto episódio, que fecha a primeira parte, foi o mais complexo e difícil de fazer em toda a série, embora o capítulo final tenha sido o mais emocionante. O criador de Stranger Things ainda brincou:
Eu não sei por quantos dias me peguei chorando, e não sou alguém que chora com frequência, tirando ao assistir filmes da Pixar.
Quinta e última temporada de Stranger Things
O final da história das crianças de Hawkins será dividida em duas partes – ou três, se preferir. Os primeiros quatro episódios saem na Netflix em 26 de novembro. A segunda parte, composta de mais três capítulos, chega em 25 de dezembro, em pleno dia de Natal. O grand finale, o episódio final com cerca de duas horas de duração, chega em 31 de dezembro, fechando o ano com chave de ouro.
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