Há pouco mais de 10 anos, o mundo parou para conhecer Sully após a notícia de um avião que realizou um pouso de emergência milagroso sob o rio Hudson, nos Estados Unidos.
Sully marcou a história de uma forma tão bela que foi homenageado por autoridades, ganhou diversos prêmios, um filme de sua aventura estrelado por Tom Hanks, a chave de sua cidade natal (Danville, na Califórnia) e até teve seu nome registrado no cachorro do ex-presidente George Bush.
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Afinal, qual foi o fim do piloto que realizou essa manobra tão perigosa?
Bem, Chelsey Sullenberger – o herói de 150 passageiros e mais cinco tripulantes – não só passou por maus bocados enquanto tentava operar um milagre no voo I 549 da US Airways, o ex-cadete da força aérea precisou enfrentar uma série de investigações do Diretório Federal de Segurança do Transporte (NTSB) por acreditarem que sua atitude foi “arriscada desnecessariamente”.
Após ser licenciado de suas atividades como piloto por seis meses em 2009 – tempo que durou sua investigação –, Sully foi incorporado à gestão de riscos da companhia aérea e logo retornou às atividades.
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Entre 2009 e 2013, ele atuou em um programa educativo sobre aviação voltado ao público jovem e até se tornou palestrante internacional sobre gerenciamento de crises.
No entanto, o piloto chegou a anunciar a sua aposentadoria em março de 2010, aos 59 anos, um ano após o incidente. Desde então, Sully exerce sua influência de diversas outras maneiras.
No começo de 2017, o piloto foi convidado pelo secretário do Departamento de Transportes (DOT) para entrar como conselheiro do comitê de automação dos transportes. Seu posto continua até hoje.
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