The Killer: como Sophie Charlotte foi parar no filme do diretor de Clube da Luta?

Giovanna Camiotto

The Killer: como Sophie Charlotte foi parar no filme do diretor de Clube da Luta?

Netflix divulgou o primeiro pôster oficial de The Killer, filme que tem participação da atriz naturalizada brasileira Sophie Charlotte (ela nasceu na Alemanha).

No entanto, os internautas ficaram espantados com a novidade e não param de questionar como ela foi parar no novo thriller noir. Calma, a gente te explica!

A inclusão foi uma surpresa para os fãs brasileiros, que não sabiam exatamente como ela foi “descoberta” por David Fincher – diretor do filme e mais lembrado por Clube da Luta.

À revista Glamour, a atriz revelou que obteve a proposta de um teste para fazer uma “participação pontual depois de fazer a série Passaporte para Liberdade.

Foi uma participação pontual, mas surreal ao ser dirigida pelo Fincher e contracenar com Michael Fassbender. Estou curiosa, não sei aonde isso vai me levar. Sei que tenho memórias impagáveis e especiais. Uma validação, de certa forma, de entendimento de que o que fazemos por aqui se comunga por lá”, contou Sophie.

Pode chamar do que quiser: destino, caminho aliado com vibrações, carma, astros e estrelas… Agradeço aos meus guias pelo meu caminho estar alinhadinho. Me sinto uma pessoa abençoada: vivo do que amo e sinto que meu trabalho dialoga com a humanidade”.

Sobre The Killer

A trama segue um homem solitário (Michael Fassbender) que trabalha como assassino de aluguel.

Ele vive uma experiência de quase-morte durante uma missão e passa a desenvolver consciência de seus atos ao concluir as “encomendas” dos clientes.

O elenco de The Killer conta com outros nomes, como Tilda Swinton, Monique Ganderton, Kerry O’Malley, Charles Parnell, Sala Baker e Emiliano Pernía.

O filme de ação psicológica é uma adaptação da graphic novel homônima de Alexis Nolent. A produção leva a assinatura do diretor David Fincher e roteiro de Andrew Kevin Walker.

The Killer estreia no catálogo da Netflix em 10 de novembro de 2023.

Sobre a Netflix

Quando falamos de serviços de streaming, não há como não se lembrar da Netflix, uma das principais referências nesse mercado.

A empresa foi criada em 1997 por Reed Hastings e Marc Randolph e, inicialmente, trabalhava com o aluguel de DVDs por correio para seus clientes.

Apenas em 2010 que a companhia decidiu expandir seus negócios e passou a investir em serviço de streaming. Neste mesmo ano, começou a expansão internacional, com o lançamento da plataforma no Canadá e, em seguida, na América Latina e Caribe.

A partir de 2012, a Netflix começou a produzir conteúdo original, com a estreia da série Lilyhammer. Desde então, uma infinidade de filmes, séries, animações e documentários próprios foram lançados, incluindo produções brasileiras. O documentário em curta-metragem Capacetes Brancos chegou a vencer o Oscar.

Atualmente, a Netflix está presente em quase todos os países do mundo e possui em torno de 190 milhões de assinantes. No Brasil, a assinatura custa entre R$ 18,90 (plano básico com anúncios) e R$ 55,90 (plano premium, que dá direito a quatro telas simultâneas e ultra HD).

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