Por um bom tempo, Thor teve como principal arma no Universo Cinematográfico Marvel (UCM) o seu querido martelo Mjolnir, que o acompanhou em suas aventuras até o início de Thor: Ragnarok, quando foi destruído pela vilã Hela. Com ele, o Deus do Trovão fez diversas coisas, mas seus filmes se esqueceram de um ataque apresentado nos quadrinhos.
Em 1965, a Marvel lançou a primeira edição da HQ Journey into Mystery Annual, que marcou a introdução do heróis Hércules.
Nesta história, protagonizada por Thor e Loki, os dois irmãos viajam até o reino de Jotunheim, onde encontram um grupo de gigantes que são inimigos dos deuses gregos. O herói consegue derrotar esses inimigos, mas cai acidentalmente na entrada do Olimpo e descobre que esses deuses são, de fato, reais.
Após andar um pouco pelo local, Thor se depare com Hércules, que estava guardando uma ponte. Claro, não demorou muito para os dois entrarem em atrito e se enfrentarem. Inclusive, esse o primeiro de alguns duelos entre os dois heróis.
Foi justamente nesse duelo que Thor usou esse ataque mencionado no início do texto: ele prendeu a pulseira do Mjolnir no pulso de Hércules para fazê-lo cair no chão.
Thor e Hércules continuaram a lutar até que Zeus apareceu e pediu para os dois encerrarem o duelo e se cumprimentarem. A partir daí, os dois heróis se tornaram amigos e até mesmo colegas de equipe, pois se tornaram integrantes dos Vingadores.
A história termina com Zeus enviando Thor de volta para seu reino e selando a entrada para o Olimpo. O herói ainda decide não revelar nada para Loki, ciente da natureza do irmão adotivo.
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Se você achou esse ataque interessante por pegar os oponentes de surpresa, vale lembrar que não há chances de ele aparecer, já que o martelo está destruído. Sem falar que ele não tem a mesma relevância em relação aos demais poderes do Mjolnir.
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