Um dos diretores de Vingadores: Ultimato, Joe Russo, se abriu recentemente sobre a decisão de matar Tony Stark ao invés do Capitão América.
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Durante um painel no Sands International Film Festival de St. Andrews, os Irmãos Russo discutiram sobre o assunto polêmico envolvendo os super-heróis. “A morte do Capitão América é bastante óbvia, certo?”, disse.
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“Esse é um cara que se ofereceu para ser cobaia em um experimento científico para poder lutar contra nazista na guerra”, relembra sobre o auto sacrifício do personagem.
“Ele é intrinsecamente um herói. Tipo, não há muita complexidade nisso”, completa.
Joe já pontua que “Tony Stark é um personagem que deveria morrer”, devido ao seu ego e a todo o arco do personagem apresentado desde Homem de Ferro de 2008 até Ultimato.
“Parecia ser o arco mais atraente, […] mais rico e complexo”, finaliza.
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Tony Stark morreu em Vingadores: Ultimato
Vingadores: Guerra Infinita marcou o maior evento da história do Universo Cinematográfico Marvel e as consequências das ações de Thanos ao reunir a Manopla e as Joias do Infinito foram catastróficas.
A batalha contra o Titã Louco continua em Vingadores: Ultimato, o histórico filme que encerrou a chamada ‘Fase 3’ da franquia.
Os sobreviventes eram poucos, mas a esperança recaía sobre o Homem de Ferro, Capitão América, Thor, Homem-Formiga e outros que deveriam deter Thanos com a ajuda inesperada da Capitã Marvel, que deve ter um papel central no Universo Cinematográfico Marvel a partir desse filme.
Os irmãos Anthony e Joe Russo, que dirigiram Vingadores: Guerra Infinita retornaram na sequência que prometeu – e cumpriu! – ser ainda mais grandiosa do que o primeiro longa e marcou o último grande evento dessa fase da Marvel nos cinemas, que foi encerrada com Homem-Aranha: Longe de Casa.
Vingadores: Ultimato estreou no dia 25 de abril de 2019. Em 28 de junho, voltou aos cinemas dos EUA com algumas cenas extras, que chegaram ao Brasil em 11 de julho.
Após fazer muito sucesso, Vingadores: Ultimato se tornou o filme de maior bilheteria da história do cinema como um todo. A arrecadação ultrapassou US$ 2,796 milhões, deixando Avatar (2009) e seus US$ 2,789 milhões para trás.
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