Como no final do ano passado, os fãs da saga Star Wars tem um bom motivo para voltar aos cinemas: a estreia de Rogue One: Uma História Star Wars. O longa se passa entre os episódios III e IV da série de filmes. O filme conta a história de Jyn Erso, filha do designer da Estrela da Morte, e sua jornada para encontrar seu pai e os desenhos que mostram as vulnerabilidades da super-arma do Império Galático.
Veja abaixo um compilação com algumas avaliações da mídia sobre o filme:
Gustavo Brigatti, do jornal Zero Hora, elogiou bastante o filme. Segundo o crítico, o filme inova um pouco ao deixar um pouco de lado a luta entre o lado bom e mal da força, fugindo da lógica da franquia, o que lhe permitiu trabalhar os personagens de maneira diferente. Ele também elogiou o desempenho de Felicity Jones no papel de Jyn Erso, reforçando o protagonismo feminino na série, como visto com a princesa Leia (na trilogia original) e Rey (na atual trilogia).
Outra crítica favorável foi a de Raphael Camacho, do site Cinepop. Ele elogiou bastante o elenco, as cenas de ação e o roteiro do longa, que agradará fãs de qualquer idade. Camacho também elogiou a atuação de Felicity Jones como Jyn Erso. E garante que o filme emociona com cenas emblemáticas que possuem referências a famosos personagens da série. “Rogue One: Uma História Star Wars é um filme emocionante, mexe com nosso coração”, disse.
Já Thales de Menezes, da Folha de São Paulo, deu para o filme três estrelas de cinco possíveis. O crítico afirma que Rogue One não é para novatos da série, e elogiou as várias cenas de lutas, apesar de lamentar a ausência de lutas com os famosos sabres de luz e por se parecerem muito com um videogame. Ele também elogiou a atuação de Felicity Jones, mas criticou que Mads Mikkelsen, intérprete do personagem Galen Erso, tenha ficado um pouco de lado na trama.
Por enquanto, o único veículo brasileiro que não se mostrou muito favorável ao longa foi a revista Veja. O crítico Miguel Barbieri Jr. disse que Rogue One possui um ritmo “arrastado” e disse, ao contrário dos demais, que Felicity Jones não se encaixa no papel de protagonista. Ele também afirma que o longa possui efeitos especiais medianos e que “fica aquém da grandiosidade (e importância) da saga”.
Texto por Augusto Ikeda
Edição por Igor Miranda
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