Há tempos os usuários do WhatsApp se preocupam com a possibilidade do mensageiro “dedurar” aqueles que tiram printscreen das conversas ou status sem autorização. Mas podem ficar tranquilos, o aplicativo ainda não ativou esse recurso.
O mensageiro tem como objetivo manter a privacidade dos usuários, ainda que esteja atrelado com a possibilidade de capturar conteúdos dentro do aplicativo. Assim, qualquer um pode compartilhar suas conversas privadas e criptografadas.
No entanto, o WhatsApp proíbe a captura de arquivos (fotos ou vídeos) enviados no modo de visualização única.
O app bloqueia as tentativas e ainda emite uma notificação na tela sobre a impossibilidade da ação. Vale lembrar que logo a mensagem recebida não será mais vista.
Apesar de manter as capturas de tela em sigilo, o mensageiro também não informa ao usuário se algum contato fez registros de seus status. A única informação disponível é sobre quem visualizou a publicação.
Com a constante evolução dos aplicativos de comunicação, como o WhatsApp, que frequentemente lança novas funções e recursos, ter um celular atualizado se torna essencial.
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Sobre o WhatsApp
O WhatsApp é considerado o principal aplicativo de troca de mensagens do planeta. Ele foi criado em janeiro de 2009 pelos engenheiros Brian Acton e Jan Koum.
Além de mandar mensagem escritas, os usuários do WhatsApp podem enviar áudios, vídeos, documentos, fotos e fazer chamadas de vídeo com outras pessoas. Também é possível utilizá-lo pelo computador.
Em fevereiro de 2014, o Facebook se tornou dono do WhatsApp, em um negócio que custou US$19 bilhões para a rede social fundada por Mark Zuckerberg.
Apesar de sua imensa popularidade – conta com mais de dois bilhões de usuários, segundo dados de fevereiro de 2020 – o WhatsApp também se tornou alvo de algumas polêmicas, especialmente a respeito da propagação de fake news e algumas falhas de segurança.
O WhatsApp pode ser baixado por usuários dos sistemas operacionais iOS e Android.
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